Please enable / Bitte aktiviere JavaScript!
Veuillez activer / Por favor activa el Javascript!

14/02/2024

Mike Oldfield - Discografia.

Assim como o Kraftwerk tem essencial importância no cenário da música eletrônica - sempre sendo citado por vários grupos dos anos 80 como uma de suas principais influências, o músico inglês Mike Oldfield teve uma grande importância no que viria a ser o cenário da música ambient/new age que surgiria nos anos 70, ficando popular nos anos 80 em diante. Considerado por muitos um garoto prodígio, visto que tinha começado a carreira musical muito cedo, sendo que aos 10 anos já tocava em clubes de folk em sua cidade natal (Reading – famosa pelo festival de mesmo nome), aos 15 formou o duo Sallyangie juntamente com sua irmã Sally Oldfield (que posteriormente ficou conhecida pela música Mirrors), e aos 16 já fazia parte do Kevin Ayers and The Whole World , além de que desde muito jovem aprendeu a tocar vários instrumentos diferentes, sendo a guitarra o seu principal instrumento.
 


Em 25 de maio de 1973, surge uma nova gravadora no mercado inglês chamada Virgin Records (criada pelo futuro magnata Richard Branson), e para começar com pé direito no acirrado mercado musical da época, apostou todas as suas fichas num trabalho inovador para os padrões da época que tinha chamado a atenção internamente, um disco com duas longas faixas, instrumental com poucas incursões vocais, quase sem bateria, minimalista (repetição de um mesmo tema musical, com poucas variações musicais), e que trazia um jovem multi - instrumentista auto - didata e compositor de 20 anos recém-completados tocando mais de 10 instrumentos diferentes e tinha todos os elementos para ser um trabalho impactante na história da música: tudo isso resume-se a Tubular Bells, o disco de estreia do Mike Oldfield. Um ponto interessante a ressaltar é que a política da Virgin foi sempre de investir em artistas em começo de carreira, sendo que tinha no seu cast durante a década de 80 artistas do porte do Human League, Culture Club, Phil Collins, Simple Minds, entre outros. 

Com a ajuda do lendário DJ John Peel (que tinha o feeling de sacar bandas e artistas que tinham tudo para ser bem sucedidas), o disco acabou sendo um sucesso na Inglaterra, ficando mais de um ano e meio nas paradas, sendo que até hoje já vendeu mais de 16 milhões de cópias em todo mundo. Além disso, Tubular Bells é conhecido como a música do clássico file de terror O Exorcista, visto que foi parar no filme como uma estratégia de marketing do disco nos EUA, só que o músico não foi consultado sobre permitir o uso de sua música no filme. 

Tubular Bells trazia elementos que anteriormente não tinha sido vistos nas composições da época, nem mesmo dentro do cenário do rock progressivo (que estava no seu auge). O minimalismo hipnotizante do início da música (e usado no filme), a presença de climas e atmosferas musicais, criando algo único e que viria a influenciar uma geração de músicos preocupados com uma sonoridade para a nova era, utilizando-se de músicas mais tranquilas, introspectivas, relaxantes, emocionais e climáticas. Ou seja, Tubular Bells plantou a semente do que viria a ser o movimento new age, por mais que o próprio Mike relute esse crédito que lhe é dado, visto os elementos rock ali presentes e a diversidade do trabalho que desenvolveu posteriormente. 

Nesses mais de 30 anos de carreira, temos uma diversidade de estilos que compõe o som do Mike, englobando elementos de música folk, celta, africana, flamenca, clássica pastoral, tradicional, rock, progressivo, pop e eletrônico, criando uma música com uma identidade própria e única. De 1973 a 1978, temos uma fase no qual temos longos instrumentais na linha do rock progressivo, como o próprio Tubular Bells (1973), Hergest Ridge (1974), Ommadawn (1975) e Incantations (1978); entre 1979 e 1980, começou uma fase mais acessível, inicialmente com instrumentais mais curtos e poucas canções em Platinum (79) e QE2 (1980 – que conta com Phil Collins como baterista convidado). 

Quanto aos anos 80, vemos na carreira do Mike uma preocupação em criar trabalhos de qualidade, mas mais voltados a um lance mais acessível comparado com o quem já tinha feito até então, voltado ao pop rock da época, sem esquecer de manter a tradição de ter um instrumental, seja ele de curta duração ou um que ocupasse o lado A do disco. Em Five Miles Out (1982), temos a música Family Man, escrita pelo Mike e seus músicos de sua banda de apoio na época, cuja versão original não fez sucesso, mas a dupla americana Daryl Hall and John Oates acabou conseguindo em seu álbum H2 O, e que por sinal também ganhou um clipe. Foi em 1983 com o álbum Crises que o sucesso se repetiu na carreira do Mike depois de um longo tempo, com a canção "Moonlight Shadow", que foi um hit na Europa (sendo até hoje regravada por artistas dance e por aqui tocou no começo dos anos 90 em várias festas), contando com os vocais angelicais de Maggie Reilly, que fazia parte do grupo do Mike desde 1980. Um momento marcante foi a performance desta música no famoso programa da BBC – o Top of The Pops (TOTP), marcando definitivamente a faceta mais acessível do seu trabalho. A partir de Crises, os discos seguintes até Earth Moving (1989) tinham a mesma estrutura adotada pelo The Alan Parsons Project, trazendo vocalistas convidados para cantar as músicas compostas pelo Mike, sendo uma fórmula que foi bem sucedida no caso dele. 

1984 foi um ano agitado para o Mike, primeiro com o lançamento de seu novo trabalho, Discovery, com o hit "To France" (novamente com o vocal de Maggie Reilly) e veio um novo desafio em sua carreira até então bem sucedida. Apesar da referência de Tubular Bells como música do filme "O Exorcista", ele acabou por trabalhar em sua primeira e única trilha sonora até os dias de hoje, para o filme "Os Gritos do Silêncio" (The Killing Fields), de Roland Joffé, que conta o relacionamento verídico de um jornalista americano e seu assistente local durante a guerra no Camboja durante os anos 70, mostrando a crueldade do regime vigente na época, a destruição, o lado desumano, e as dificuldades encontradas na região. Nesta trilha sonora, o que chama atenção é a base eletrônica dela, sendo principalmente executada por um sintetizador e precursor dos samplers atuais chamado Fairlight (muito usado pelos grupos de synth-pop dos anos 80), com elementos de música oriental da região, sendo uma trilha que foge um pouco do padrão de trilha clássico calcado apenas na orquestra. "Os Gritos do Silêncio" foi um filme marcante e que fez um certo sucesso, mesmo sendo baseado numa história verídica e forte, acabou ganhando 3 Oscars, e que passou várias vezes ao longo dos anos 80 na TV. 

Por volta de 1983/84, com o boom dos videoclipes como ferramenta promocional de extrema importância, o Mike adquiriu os mais sofisticados equipamentos de vídeo na época, e começou a expandir suas ideias musicais, ao criar e dirigir seus próprios clipes, criando obras de arte visuais. Então para o novo disco que tinha em mente, Islands (1987), além das músicas em si, cada música ganhou um vídeo, inclusive o instrumental que dá nome ao vídeo, The Wind Chimes. Como era um projeto inovador para a época, de criar uma espécie de vídeo - álbum, muitos não entenderam a ideia, e foi um fracasso. Quanto às músicas, Islands tinha alguns pontos interessantes musicalmente falando, como a colaboração de Michael Cretu (que posteriormente formaria o Enigma) e nada mais nada menos que um ícone dos anos 80 de volta na faixa - título: Bonnie Tyler (ela mesma, de "Total Eclipse of the Heart"!), que participou do vídeo e de algumas apresentações ao lado do Mike em programas da TV inglesa. 

Em 1989, já com o relacionamento com a gravadora Virgin bem desgastando, lança o álbum Earth Moving, desta vez sem nenhum instrumental, bem do jeito que a gravadora queria, com destaque para os vocais de Chris Thompson (do Manfred Mann’s Earth Band e um dos autores de "You’re The Voice", sucesso com John Farham), e a música "Innocent", interpretada pela cantora norueguesa Anita Hegerland. E em 1990, lança seu álbum de protesto totalmente anti comercial, nos moldes dos seus discos de longos instrumentais dos anos 70, chamado Amarok, que é uma música de apenas 1 hora de duração. O canto do cisne na Virgin veio com Heaven’s Open (1991), no qual o próprio Mike encarregou-se de cantar todas as músicas, e sair creditado com o nome de Michael Oldfield, sendo um disco bem autobiográfico cuja faixa - título é bem positiva e otimista. 

Além do contrato que obrigava o Mike Oldfield a lançar 13 discos (excluindo-se coletâneas e trilhas sonoras), o grande sonho da Virgin era que o Mike lançasse o Tubular Bells II, a continuação do clássico de 1973, só que foi na Warner em 1992 que acabou saindo o disco, baseado nas estruturas do original, e que teve uma premiere no lendário Castelo de Edinburgo no mesmo ano, chegando a passar na TV brasileira. Nos anos 90, o trabalho do Mike foi bem diversificado, sendo que cada disco segue um estilo próprio: o futurismo de The Songs of Distant Earth (1994 – baseado no livro de mesmo nome de Arthur C. Clarke e sendo um dos primeiros discos a trazer uma faixa - multimídia para computador)voltando às origens ao gravar música celta em Voyager (1996), mais um disco da série Tubular Bells que retrata a passagem do Mike pela ilha de Ibiza (a Meca da música eletrônica) com elementos eletrônicos fortes em Tubular Bells III (1998 – e que assim como o Tubular Bells II, ganhou uma premiere, desta vez em Londres em House Guards Parade), um disco 100% guitarras e violões em Guitars (1999) e revisitando o milênio em The Millennum Bell (1999 – não tem nada a ver com o Tubular Bells, apesar do nome). 

Do ano 2000 para cá, temos um Mike focado em retomar o aspecto multimídia que sempre lhe interessou desde os anos 80, ao criar jogos de realidade virtual num projeto chamado MusicVR, mas isso não o impediu de lançar dois discos até hoje, como Tr3s Lunas (2002), numa linha mais eletrônica chillout e de finalmente poder realizar seu sonho secreto de 30 anos, a regravação de seu principal disco, sim ele mesmo, Tubular Bells, visto que sempre achou o original mal-feito, descompassado, fora de tom, e com as guitarras desafinadas, sendo batizado de Tubular Bells 2003 (2003), marcando a volta para suas origens, e o começo de um novo ciclo de sua carreira musical, marcada por uma gama de estilos que o torna um artista que busca um diferencial no mercado, mantendo sua personalidade independente do estilo musical adotado por ele. Texto: Autobahn. 



Bitrate: 192Kbps.
 
Álbuns.

Tubular Bells (1973)
01. Tubular Bells (Part 1)
02. Tubular Bells (Part 2)
Bonus Tracks.
03. Mike Oldfield's Single
04. Sailor's Hornpipe (Original Version with Viv Stanshall)


Hergest Ridge (1974)
01. Hergest Ridge (Part 1)
02. Hergest Ridge (Part 2)
Bonus Tracks.
03. In Dulci Jubilo (For Maureen-B-Side Of Single)
04. Spanish Tune (1974 Promotional Single Version)


The Orchestral Tubular Bells (1974)
01. The Orchestral Tubular Bells (Part 1)
02. The Orchestral Tubular Bells (Part 2)


Ommadawn (1975)
01. Ommadawn (Part 1)
02. Ommadawn (Part 2) / On Horseback
 


Incantations (1978)
01. Incantations (Part 1)
02. Incantations (Part 2)
03. Incantations (Part 3)
04. Incantations (Part 4)
05. Guilty (Bonus Track)


Exposed (Live 1979)
CD 1.

01. Incantations (Parts 1 & 2)
02. Incantations (Parts 3 & 4)

CD 2.

01. Tubular Bells (Part 1)
02. Tubular Bells (Part 2)
03. Guilty
 


Platinum (1979)
01. Platinum (Part 1-Airborne)
02. Platinum (Part 2-Platinum)
03. Platinum (Part 3-Charleston)
04. Platinum (Part 4-North Star/Platinum Finale)
05. Woodhenge
06. Sally
07. Punkadiddle
08. I Got Rhythm


QE2 (1980)
01. Taurus 1
02. Sheba
03. Conflict
04. Arrival
05. Wonderful Land
06. Mirage
07. QE2
08. Celt
09. Molly


Five Miles Out (1982)
01. Taurus II (With Maggie Reilly)
02. Family Man (With Maggie Reilly)
03. Orabidoo (With Maggie Reilly)
04. Mount Teidi
05. Five Miles Out (With Maggie Reilly)


Crises (1983)
01. Crisis
02. Moonlight Shadow (With Maggie Reilly)
03. In High Places (With Jon Anderson)
04. Foreign Affair (With Maggie Reilly)
05. Taurus 3
06. Shadow On The Wall (With Roger Chapman)

Discovery (1984)
01. To France
02. Poison Arrows
03. Crystal Gazing
04. Tricks Of The Light
05. Discovery
06. Talk About Your
07. Saved By A Bell
08. The Lake
Bonus Tracks.
09. To France (Extended Version)
10. In The Pool
11. Bones
12. Afghan
13. Tricks Of The Light (Instrumental)


The Killing Fields (Soundtrack 1984)
01. Pran's Theme
02. Requiem for a City
03. Evacuation
04. Pran's Theme 2
05. Capture
06. Execution
07. Bad News
08. Pran's Departure
09. Worksite
10. Year Zero
11. Blood Sucking
12. Year Zero 2
13. Pran's Escape / The Killing Fields
14. Trek
15. Boy's Burial / Pran Sees The Red Cross
16. Good News
17. Étude
Bonus Tracks.
18. Evacuation (Single Edit)
19. Étude (Single Edit)


Islands (1987)
01. The Wind Chimes (Parts One and Two)
02. Islands
03. Flying Start
04. North Point
05. Magic Touch
06. The Time Has Come
07. When The Nights On Fire

Earth Moving (1989)
01. Holy
02. Hostage
03. Far Country
04. Innocent
05. Runaway Son
06. See The Light
07. Earth Moving
08. Blue Night
09. Nothing But / Bridge To Paradise

Amarok (1990)
01. Amarok
02. Amarok (Continued)


Heaven's Open (1991)
01. Make Make
02. No Dream
03. Mr. Shame
04. Gimme Back
05. Heaven's Open
06. Music From The Balcony


Tubular Bells II (1992)
01. Sentinel
02. Dark Star
03. Clear Light
04. Blue Saloon
05. Sunjammer
06. Red Dawn
07. The Bell
08. Weightless
09. The Great Plain
10. Sunset Door
11. Tattoo
12. Altered State
13. Maya Gold
14. Moonshine


The Songs Of Distant Earth (1994)
01. In The Beginning
02. Let There Be Light
03. Supernova
04. Magellan
05. First Landing
06. Oceania
07. Only Time Will Tell
08. Prayer For The Earth
09. Lament For Atlantis
10. The Chamber
11. Hibernaculum
12. Tubular World
13. The Shining Ones
14. Crystal Clear
15. The Sunken Forest
16. Ascension
17. A New Beginning


Voyager (1996)
01. The Song Of The Sun
02. Celtic Rain
03. The Hero
04. Women Of Ireland
05. The Voyager
06. She Moves Through The Fair 
07. Dark Island
08. Wild Goose Flaps Its Wings
09. Flowers Of The Forest
10. Mont St. Michel
 


XXV: The Essential Mike Oldfield (1997)
01. Tubular Bells (Excerpt)
02. Hergest Ridge (Excerpt)
03. Ommadawn (Excerpt)
04. Incantations (Excerpt)
05. Moonlight Shadow
06. Portsmouth
07. Good News
08. Sentinel (Remix)
09. The Bell (Remix)
10. Let There Be Light
11. Only Time Will Tell
12. The Voyager
13. Women Of Ireland
14. Tubular Bells III (Demo)

Link.

Tubular Bells III (1998)
01. The Source Of Secrets
02. The Watchful Eye
03. Jewel in the Crown
04. Outcast
05. Serpent Dream
06. The Inner Child
07. Man In The Rain
08. The Top Of The Morning
09. Moonwatch
10. Secrets
11. Far Above The Clouds


Guitars (1999)
01. Muse
02. Cochise 
03. Embers
04. Summit Day
05. Out Of Sight
06. B. Blues
07. Four Winds
08. Enigmatism
09. Out Of Mind
10. From The Ashes


The Millennium Bell (1999)
01. Peace On Earth
02. Pacha Mama
03. Santa Maria
04. Sunlight Shining Through Cloud
05. The Doge's Palace
06. Lake Constance
07. Mastermind
08. Broad Sunlit Uplands
09. Liberation
10. Amber Light
11. The Millenium Bell


Tr3s Lunas (2002)
01. Misty
02. No Mans Land
03. Return Of The Origin
04. Landfall
05. Viper
06. Turtle Island
07. To Be Free
08. Firefly
09. Tres Lunas
10. Daydream
11. Thou Art In Heaven
12. Sirius
13. No Man's Land Reprise
Bonus Tracks.
14. To Be Free (Radio edit)
15. Liberation
16. Amber Light
17. Muse
18. Out Of Sight
19. B.Blues
20. From The Ashes


Tubular Bells (2003)
01. Introduction
02. Fast Guitars
03. Basses
04. Latin
05. A Minor Tune
06. Blues
07. Thrash
08. Jazz
09. Ghost Bells
10. Russian
11. Finale
12. Harmonics
13. Peace
14. Bagpipe Guitars
15. Caveman
16. Ambient Guitars
17. The Sailor's Hornpipe


Light + Shade (2005)
CD 1: Light.

01. Angelique
02. Blackbird
03. Gate
04. First Steps
05. Closer
06. Our Father
07. Rocky
08. Sunset

CD 2: Shade.

01. Quicksilver
02. Resolution
03. Slipstream
04. Surfing
05. Tears of an Angel
06. Romance
07. Ringscape
08. Nightshade

Music Of The Spheres (2008)
CD 1: Music Of The Spheres.

01. Harbinger
02. Animus
03. Silhouette
04. Shabda
05. The Tempest
06. Harbinger (Reprise)
07. On my Heart
08. Aurora
09. Prophecy
10. On my Heart (Reprise)
11. Harmonia Mundi
12. The other Side
13. Empyrean
14. Musica Universalis

CD 2: Bonus, Live At The Guggenheim.

01. Harbinger
02. Animus
03. Silhouette
04. Shabda
05. The Tempest
06. Harbinger Reprise
07. On My Heart
08. Aurora
09. Prophecy
10. On My Heart Reprise
11. Harmonia Mundi
12. The Other Side
13. Empyrean
14. Musica Universalis


Two Sides: The Very Best Of Mike Oldfield (2012)
CD 1.

01. Tubular Bells (Part One-Two Sides Excerpt)
02. Ommadawn (Part One-Two Sides Excerpt)
03. Crises (Two Sides Excerpt)
04. The Lake (Two Sides Excerpt)
05. Amarok (Part One-Two Sides Excerpt)
06. Amarok (Part Two-Two Sides Excerpt)
07. Sentinel
08. Supernova
09. Ascension
10. The Tempest

CD 2.

01. Guilty
02. Family Man
03. Five Miles Out
04. Moonlight Shadow
04. Shadow On the Wall
05. To France
06. Etude
07. Magic Touch
08. Islands
09. Heaven's Open
10. Tattoo
11. The Song of the Sun
12. Summit Day
13. Lake Constance
14. Broad Sunlit Uplands
15. The Doge's Palace
16. Amber Light
17. Angelique
18. On My Heart


Man On The Rocks: Deluxe Edition (2014)
CD 1: Man On The Rocks.

01. Sailing
02. Moonshine
03. Man on the Rocks
04. Castaway
05. Minutes
06. Dreaming in the Wind
07. Nuclear
08. Chariots
09. Following the Angels
10. Irene
11. I Give Myself Away

CD 2: Instrumental.

01. Sailing
02. Moonshine
03. Man on the Rocks
04. Castaway
05. Minutes
06. Dreaming in the Wind
07. Nuclear
08. Chariots
09. Following the Angels
10. Irene
11. I Give Myself Away
 

CD 3: Demos & Alternative Mix.

Demos.
01. Sailing
02. Moonshine
03. Man On the Rocks
04. Castaway
05. Minutes
06. Dreaming in the Wind
07. Nuclear
08. Chariots
09. Following the Angels
10. Irene
11. I Give Myself Away
Alternative Mix.
12. Sailing
13. Dreaming in the Wind
14. Following the Angels
15. I Give Mylsef Away
 

Link.

Return To Ommadawn (2017)
01. Return To Ommadawn (Pt. I)
02. Return To Ommadawn (Pt. II)

Link.

 
Todos comentários aparecem após a aprovação, portanto aguarde a moderação do seu comentário sem precisar repeti - ló várias vezes.

Perguntas, avisos ou problemas no blog, serão atendidos somente através do e-mail: alex.classicrock@yahoo.com.br

Quem insistir em escrever nos comentários será ignorado e o problema não será corrigido.

Por vários motivos esse Blog não atende pedidos de discografias, e-mails ignorando este aviso serão marcados como Spam.

Links alheios não serão permitidos.

Respeite os gostos e opiniões alheias, críticas, ofensas e discussões com palavras de baixo calão não serão permitidas.