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12/08/2023

Mainhorse (1970)

Patrick Moraz, conceituado tecladista, nasceu 24 de julho de 1948. Graduou-se no Conservatório de Lausanne. Em 1968, fundou sua primeira banda: o Mainhorse juntamente com o bom amigo (baixista) Jean Ristori. Um grupo revolucionário de rock progressivo, um grupo symph típico, mas extremamente talentoso e pesado, temperado e reforçado por órgãos ao comando de Moraz e improvisos e muita técnica no cello e baixo de Ristori, além do extraordinário Bryson Graham, com sua bateria ao estilo das big bands, enchendo o lugar como um trovão, (Graham iria se consagrar no Spooky Tooth e com Alvin Lee e o Ten Years After, infelizmente morreu com apenas 41 anos), e o bom guitarrista e vocalista Peter Lockett soando um pouco como Roye Albrighton do Nektar,
 

De 1969 a 1971, o grupo imprimiu um intenso ritmo de concertos na Inglaterra, Europa Ocidental e no Oriente Médio. Durante o período de 1970 a banda assinou contrato com a Polydor, e em 1971 gravou nos estúdios do Deep Purple em Kingswayo, quando seu álbum homônimo foi lançado. 

O álbum se tornou muito bem conceituado entre os fãs de prog, porém o sucesso comercial na ocasião não foi suficiente, e a banda se desfez. Graham foi para Spooky Tooth. Moraz e Ristori turnê no Japão e no Extremo Oriente, com um balé brasileiro em 1972. Mais tarde continuou Moraz um bom trabalho em grupos como "Refugee" (ex-Nice), Yes e The Moody Blues. 

Patrick Moraz diz: "Minha primeira experiência profissional no rock progressivo foi Mainhorse. Nós estivemos visitando a Suíça, a Alemanha e a França  No final, fomos para o Reino Unido e gravamos nosso único álbum lá. A gravação levou apenas cerca de uma semana e a maioria das canções neste disco são minhas. Elas eram muito complexas e progressistas para a época, uma série de dinâmicas e arranjos de passagens intricadas, bem como certa influência dos clássicos". 

Foi um trabalho de alta qualidade dentro gênero art-rock, muito similar em estilo ao Yes (mesmo as harmonias vocais são muito semelhantes). 

"Introduction" e "Such a Beatiful Day" são dois perfeitos clássicos do Hard Rock, duas grandes músicas  fantásticas com passagens de órgão levemente puxadas pro progressivo. "God" tem uma introdução extremamente viajante e espacial, logo depois surgindo uma guitarra dilacerante com um ótimo riff, talvez  a melhor do disco. Texto: A Maquina de Fazer Sonhos.

   Integrantes.

Patrick Moraz (Teclados)
Peter Lockett (Guitarra, Violino e Voz)
Jean Ristori (Baixo e Coro)
Bryson Graham (Bateria, Percussão)
 
  
01. Introduction (5:06)
02. Passing Years (3:53)
03. Such A Beautiful Day (4:42)
04. Pale Sky (10:14)
05. Basia (5:30)
06. More Tea Vicar (3:31)
07. God (10:30)


(320Kbps)

 
 
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