Quando se acha que o disco não pode mais surpreender, eis que surge 1975, com um começo soando como grupos ingleses dos anos 1960 e um trabalho de piano com clima jazzístico. If You Fell é novamente guitarra dialogando com o órgão e um inusitado solo de violino no meio da música. Uma melodia contagiante inicia a faixa seguinte, Tvivlarem, conduzida pelo órgão e vocal, fazendo com que esta seja a música mais palatável do disco. I’m Trying (To Find a Way to Paradise) é um ótimo hard levado pelo órgão e rápidos solos de guitarra, lembrando bastante o Deep Purple na época do Machine Head e com um final surpreendente. O disco foi relançado em CD nos anos 1990 inclusive trazendo oito faixas bônus. Como balanço final, o Asoka não chega a ser considerado um clássico do rock raro da época, mas não tem como negar que se trata de um álbum bem agradável e que coloca a Suécia no mapa mundial do rock no período. Em 2004, o grupo voltou às atividades, inclusive tendo gravado um álbum em 2007 com o inusitado e óbvio nome de 36 Years Later. Fonte: Livro, O Maravilhoso e Desconhecido Mundo do Rock - Vol. 1, por Wagner Xavier.
Claes Ericsson (Piano, Órgão)
Kent "Tjobbe" Bengtson (Baixo)
Alf "Patolino" Bengtson (Bateria)
Bosse Winberg (Guitarra Steel)
03. Leave Me (3:32)
04. Svensson Blues (3:26)
05. 1975 (3:46)
06. If You Feel (4:22)
07. Tvivlaren (4:34)
08. I'm Tryin' (To Find A Way To Paradise) (6:15)
09. Psykofoni För Ekogitarr Och Poporkester (Reprise) (2:46)
Uloz.to.
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